Da Redação
12 de janeiro de 2015O zagueiro Diego Gaúcho, de 33 anos, que defendeu o Santa Luzia no Campeonato Amador, pode voltar a jogar pelo Mogi Mirim, onde atuou em 2003, quando o time era comandado pelo técnico Luiz Carlos Wink e tinha Dênis Marques e Cleber Arado no elenco.
O último time profissional de Diego foi o AEL Limassol, do Chipre na temporada 2013/2014. Diego, que tem a esposa mogimiriana, pediu uma chance para o presidente Rivaldo Ferreira por saber da carência do time por zagueiros e está sendo observado nos treinamentos. “Estou me sentindo bem, leve, já vinha correndo no Clube Mogiano e jogando futevôlei, trabalhando o físico”, contou Diego, que reencontrou os roupeiros de sua época, Wanderley Pereira e Valdeli Reis, o Manteiga. “Eu não queria mais sair daqui (de Mogi). Falei que se me dessem a oportunidade eu ia agarrar com unhas e dentes e é isso que estou fazendo”, avisou.
Diego Gaúcho jogou pelo Santa Luzia no Amador e agora está treinando com o elenco do Mogi Mirim. (Foto: Arquivo)
O técnico Claudinho Batista admite a chance de aproveitá-lo. “É um atleta que já tem um certo currículo, já rodou, a gente sabe que não é mais um menino, não é uma promessa. Vai buscar o espaço aqui e a gente está observando. E é um zagueiro, já vai dando sorte nisso, onde há uma necessidade, chegou um que é da cidade, a gente tem que acolher, mas está sendo observado”, afirmou.
O zagueiro tem vasta experiência internacional, em clubes de Portugal, como o Gil Vicente e União Leiria, e Romênia, como o Brasov. No Brasil, defendeu o XV de Novembro-RS e o Tubarão-SC. Em 2012, o jogador chegou a ser apresentado como reforço do Santa Cruz, mas acabou rescindindo o contrato em virtude de contusão.
O Mogi Mirim busca dois zagueiros, além de um meia e um atacante.
Amaral
O gerente de futebol do Mogi Mirim, Alexandre Costa de Oliveira, disse não ter conversado com Amaral, que é natural da cidade, mas foi procurado por um representante do volante e pediu um tempo para dar uma resposta, já que a posição de volante não é a prioridade no momento. “Mas o Amaral é um bom jogador, qualidade técnica ninguém discute, o importante é que o atleta está demonstrando interesse, é isso que pretendemos. Não sei se iremos fechar, mas não está descartado”, afirmou.
O último clube de Amaral, ex-Vasco e Grêmio, foi o Ceará.
Cautela
O fato de poder contar apenas com 28 jogadores, em limite imposto pela Federação Paulista de Futebol, faz o clube ter cautela maior no momento de contratar para não queimar cartuchos, já que depois não poderá inscrever outras peças. O Mogi não sabe se já começará o campeonato inscrevendo os 28 jogadores ou se deixará algumas vagas em aberto.
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