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O trem turístico que não vingou – Nº 788

Da Redação

18 de junho de 2023
O trem turístico que não vingou – Nº 788

A história que vou contar, poucos sabem, mas está baseada em noticiário dos jornais mogimirianos da época, por volta do ano de 1989. Começa com a fundação, em 7 de outubro de 1977, da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), criada por abnegados que se reuniram para a defesa dos trens brasileiros, um patrimônio que estava em vias de desaparecer com a desativação de nossas ferrovias, entre elas a nossa saudosa Companhia Mogiana. Uma política errada, pois a maioria dos países tem nas ferrovias seu principal meio de transporte.

A ABPF conseguiu recuperar um acervo de locomotivas e vagões que servem atualmente para criação de passeios turísticos, como exemplo: o trem que percorre os trilhos de Campinas a Jaguariúna e o trem da linha São Lourenço a Soledade, em Minas Gerais, além de outros espalhados pelo Brasil. Tudo graças ao trabalho da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária.

Em 12 de outubro de 1989, representantes da ABPF estiveram em Mogi Mirim com a presença de seu presidente, Geraldo Godoy, para estudar com nossas autoridades municipais a possibilidade de instalar em Mogi Mirim um trem turístico, ligando nossa estação até a estação do Vergel, no antigo traçado do Ramal de Itapira.

A Prefeitura e a ABPF consultaram a Fepasa (Ferrovia Paulista S/A), que concordou, mas deu um prazo para a elaboração do projeto. Se até o fim deste prazo os estudos não fossem concluídos, a ferrovia paulista começaria a remover os trilhos e dormentes do traçado até a estação do Vergel.

A Prefeitura e a ABPF iniciaram os estudos e ficou estabelecido que a associação cederia locomotivas e vagões de seu acervo, gratuitamente, e as demais despesas e melhorias ficariam a cargo da Prefeitura de Mogi Mirim.

Infelizmente, os estudos do projeto demoraram muito, o prazo dado pela Fepasa expirou e essa empresa acabou retirando do traçado pretendido, os trilhos e dormentes, inviabilizando o projeto. Culpa da burocracia, que sepultou o sonho do ‘Trem Turístico de Mogi Mirim’, que premiaria a cidade fundadora da Companhia Mogiana, a maior ferrovia paulista.

Anos depois, a Societá Ítalo-Brasiliana di Cultura e Beneficenza di Mogi Mirim, apresentou ao prefeito Paulo Silva um projeto para instalar, na antiga Estação da Mogiana, dois museus: Ferroviário e da Imagem e do Som, como também outras destinações culturais. O prefeito aprovou e encaminhou à Câmara Municipal esses projetos. Incrivelmente, foi recusado e engavetado!

Essa mesma Câmara, pouco tempo depois, aprovou um projeto criando na Estação da Mogiana um “centro de estudos para professores”!!!

Coisas da política mogimiriana…

Túnel do TEMPO
Em 31 de janeiro de 1874, Mogi Mirim tinha 594 casas habitadas e 54 desabitadas. Sua população era de 3.006 habitantes, sendo 2.547 livres e 459 escravos. Possuía quatro igrejas, uma cadeia, uma casa da Câmara, um teatro e um mercado municipal. 2.994 habitantes eram católicos e apenas 12 protestantes.

Preceitos Bíblicos
“Senhor, ouve a minha oração, inclina os ouvidos às minhas súplicas. Escuta-me segundo a tua verdade e segundo a tua Justiça. Estendo para ti as minhas mãos e a minha alma tem sede de ti, como terra sedenta”. (Salmo 143)

Livros – História de Mogi Mirim e Região

Mogi Mirim, nascida da bravura dos paulistas
(últimos exemplares)
A escravidão e o abolicionismo Regional
(esgotado)
Memórias Mogimirianas – Volume 1
(últimos exemplares)
Memórias Mogimirianas – Volume 2
(últimos exemplares)
Memórias Mogimirianas – Volume 3
Memórias Mogimirianas – Volume 4
(futuro lançamento)

Pontos de venda

– Banca da Praça Rui Barbosa – Mogi Mirim
– Papelaria Gazotto – Centro – Mogi Mirim
– Papelaria Carimbo Expresso – Mogi Mirim
– Papelaria Abecedarium – Centro – Mogi Guaçu
– Livraria e Papelaria Papiro – Mogi Mirim

Antigo Mercado Municipal de Mogi Mirim. Reformado em 1987, foi criado em 1870, há 153 anos, pelo Cel. Guedes, Barão de Pirapitingui. Desativado, hoje abriga a Brinquedoteca Municipal

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