Da Redação
11 de julho de 2015Um grupo formado por ex-dirigentes do Mogi Mirim da gestão Wilson Barros e por advogados mogimirianos, encabeçado pelo advogado Renato Franco de Campos, que atua em São Paulo, aguarda o resultado da assembleia geral do clube para definir se, enfim, entrará com a ação na Justiça para buscar a anulação da transferência dos CTs para Rivaldo.
Caso a assembleia que deve definir a saída de Rivaldo da presidência e a posse de uma nova gestão resulte na devolução dos CTs ao Mogi, o grupo não irá agir. Já se for definido que os Centros de Treinamento continuarão com Rivaldo ou serão transferidos para a propriedade de um novo grupo, a decisão é ingressar na Justiça para anular a transferência dos CTs do Mogi para o jogador. A ação já está engatilhada.
O grupo aguarda o desfecho baseado em uma reunião realizada no segundo semestre de 2014 envolvendo ex-dirigentes com Rivaldo na residência do ex-dirigente Marcos Barros, o Marquinhos, filho de Wilson Barros. No final do ano passado, o ex-presidente do Conselho Deliberativo do clube, Hélcio Luiz Adorno, o Luizinho, havia revelado a O POPULAR que Rivaldo prometeu a devolução dos CTs em promessa relacionada à transferência do futebol do clube para outro investidor, o que seria facilitado com o acesso à Série B. Na ocasião, Rivaldo teria pedido uma trégua ao grupo para evitar a ação judicial. Como a mudança de gestão envolveria o pagamento do ressarcimento pelos empréstimos feitos por Rivaldo ao Mogi, o atual presidente receberia a verba e devolveria os CTs.
Na mesma época, no entanto, o advogado do Mogi, Bettelen Dante Ferreira, que participou da reunião, negou a promessa de devolução. “Não ficou prometido e nem tinha porque ficar”, afirmou na ocasião.
A transferência feriu um termo de compromisso de preservação do patrimônio assinado quando Rivaldo assumiu a gestão. O termo foi assinado em nome de Rivaldo pelo então representante do dirigente, Wilson Bonetti. Rivaldo diz desconhecer o acordo e que Bonetti não tinha autorização para assumir o compromisso. Se não houvesse o acordo, a família Barros não teria feito a transferência da gestão.
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