DA FONTE

DESCUIDO – Durante discurso na tribuna, na sessão de segunda-feira, a vereadora Dayane Amaro Costa (PDT) disse que a Prefeitura foi irresponsável por perder o prazo final da entrega do Plano de Mobilidade Urbana. O documento já deveria ter sido entregue no dia 12 de abril deste ano, conforme prevê a lei federal. Segundo Dayane, o Município terá como punição a suspensão de recursos federais para a área urbana. “Está aqui o descaso”, afirmou.

DESAPROVOU – A vereadora Luzia Cristina Côrtes Nogueira (PSB), durante discurso na tribuna, condenou a suspensão da comissão processante, instaurada pela Câmara Municipal, que investigava o prefeito Gustavo Stupp (PDT). “Quem não deve, não teme. Fica feio para o lado de lá (o Executivo). Infelizmente, a vontade da população não foi respeitada”, reforçou.

NA DÚVIDA – Os vereadores Cinoê Duzo (PSD) e Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB) estão com os “pés atrás” com relação à obra de revitalização da Rua XV, aprovada durante reunião na Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim (Acimm), na última quarta-feira. Para Cinoê, será mais uma obra inacabada do governo Stupp. “Não tenho confiança com o que vai acontecer com a Rua XV”, avisou Maria Helena. O vereador também aproveitou para dizer que a Prefeitura só vem maquiando os problemas de estrutura no Parque das Laranjeiras. “Mogi Mirim é um canteiro de obras. Nenhuma concluída. É irresponsabilidade deste moleque que leva o título de prefeito”, disparou.

MISTÉRIO – Mais uma vez, o vereador Laércio Rocha Pires (PPS) foi à tribuna, na sessão de segunda-feira, para dizer que os vereadores precisam encontrar a solução e não ficar só atacando o prefeito da cidade e ainda deixou um mistério no ar quando afirmou que o secretário de Obras e Planejamento, Wilson Rogério da Silva, avisou que algo de bom vai acontecer no Parque das Laranjeiras. Espera-se que sejam as obras para o asfaltamento.

APOIO – O vereador Benedito José do Couto (PV), na sessão de segunda-feira, mostrou apoio total à ideia do prefeito Gustavo Stupp (PDT) em doar uma área de 33 mil m² à empresa Nova Conexão e não conteve elogios ao projeto de lei que prevê a doação. Ele ainda revelou que já havia solicitado a Stupp um Centro de Convenções para a cidade. Ao que tudo indica, o pedido foi atendido.

CLIENTES – Não só o prefeito, mas também alguns vereadores passaram pelo treinamento da Nova Conexão. Daniel Gasparini dos Santos (PV) foi um deles e até se dirigiu à tribuna, na sessão de segunda-feira, para recomendar o curso aos demais presentes. Pelo andar dos acontecimentos, o treinamento poderá até ser útil às lideranças políticas de Mogi Mirim, já que não faltam problemas para liderar.

SEM SENTIDO – Para tentar convencer sobre a importância do investimento na cidade, o sócio da empresa Nova Conexão, Alexandre Akira Kumagai, tentou comparar o seu empreendimento ao Centro Tecnológico de Operações (CTO) do Itaú Unibanco, inaugurado oficialmente no mês de março, porém logo foi rebatido pela vereadora Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB) ao dizer que a área foi comprada pelo Itaú.