Da Redação
25 de fevereiro de 2015EM TODO CANTO – Os efeitos da epidemia da dengue instalada na cidade chegou até o Poder Legislativo. A vereadora Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB) se ausentou da sessão de anteontem pois contraiu a doença e está de repouso em casa. Já o presidente da Câmara, José Antônio Pires Gonçalves, o João Carteiro (PMDB) também citou que tem um exemplo das consequências da dengue em casa: sua esposa também está doente.
RURAL – O próprio presidente, João Carteiro, pediu apoio da Prefeitura para evitar o contágio da doença na zona rural, estendendo o serviço de coleta de galhos e entulhos, que hoje não é feita no bairro da Piteiras, onde haveria um grande número de residências e alguns moradores com dengue. O secretário de Saúde, Gerson Rossi Junior disse que não há muitos casos nestas localidades, pois há muitos predadores do mosquito. Até semana passada, a doença foi confirmada em oito pessoas da zona rural.
CONTROLADO? – Crítico assíduo de Gerson, Cinoê Duzo (PSD) voltou a criticar o ex-colega de partido. O vereador rechaçou a opinião do secretário de Saúde de que os casos de dengue no município estão controlados. Ele colocou em xeque as ações que estão sendo praticadas para evitar o contágio. “Contratou uma empresa por R$ 150 mil. O que ela faz? Qual o cronograma?”, questionou. “Vá até a recepção da Santa Casa e veja quantas pessoas estão esperando na recepção”, bradou.
IRRESPONSÁVEL – A Secretaria de Planejamento e Mobilidade Urbana também não ficou de fora das críticas de Cinoê. Ele criticou a mudança de mão de direção da Rua João Davoli, da escola municipal Francisco Piccolomini, na Santa Cruz e instalação de entrada e saída de alunos na Rua Aquiles Albano. Disse que a rua é perigosa e que a secretária, Beatriz Gardinali, é uma irresponsável por ter feito mais uma mudança naquela localidade.
REJEITA – Dayane Amaro Costa (PDT) não concorda com a alternativa dada pela Secretaria de Planejamento e Mobilidade Urbana para a contratação de uma empresa responsável para fazer um Plano Municipal de Acessibilidade. Para a vereadora, não é necessário onerar o Município para fazer algo que o próprio órgão municipal seria capaz de fazer com os funcionários que tem. Ela sugeriu procurar por projetos semelhantes de outras cidades e adequar às realidades de Mogi Mirim.
MORAL – Durante a assinatura do convênio entre a Prefeitura e a UniPinhal, firmado na tarde da última segunda-feira, que garantirá desconto na mensalidade, um grupo de alunos da universidade que se faziam presentes, tomaram a palavra ao final do ato. Mas nada de agradecimentos para o prefeito Gustavo Stupp, e ao diretor da faculdade. Os louros ficaram para Everaldo Pereira, o Vê, assessor do presidente da Câmara Municipal, João Antonio Pires Gonçalves, o João Carteiro (PMDB). Os alunos agradeceram o empenho de Vê e disseram que ele foi o elo entre o grupo e o Executivo.
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