Da Redação
13 de dezembro de 2014POSTURA – Um dos principais defensores de Gustavo Stupp, e forte aliado do prefeito dentro da Câmara Municipal, o vereador Benedito José do Couto, o Dito da Farmácia (PV), presidente da mesa, adotou uma postura comedida ao falar sobre o pedido de impeachment protocolado no Legislativo. Para quem achava que ele criticaria o movimento popular, suas palavras mostraram o contrário. Dito afirmou que vê a atitude como um exercício da democracia, e que o processo poderia ser levado a julgamento para que se chegasse a uma resposta e mostrasse se as denúncias contra Stupp são ou não verdadeiras.
AMEAÇA – O empresário Nilson Lopes Higino, proprietário do futuro imóvel que irá abrigar a Câmara Municipal, localizado na Praça São José, próximo à Matriz, quer a cassação da vereadora Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB). Em sua conta no Facebook, o empresário postou que vislumbra a cassação devido à quebra de decoro parlamentar, em função de calúnias e injúrias dirigidas a sua honra e conduta. O pedido foi protocolado no Legislativo. Nas últimas semanas, ele foi alvo de críticas por parte da vereadora devido ao aluguel do imóvel.
EDUCAÇÃO – Membro do Conselho Tutelar, Leila Feracioli Iazzetta participou da Tribuna Livre da Câmara Municipal na segunda-feira e, mais uma vez, demonstrou sua total insatisfação com a educação voltada à juventude não apenas em Mogi Mirim, mas no restante do Brasil. Para ela, faltam políticas públicas de atendimento a crianças e adolescentes e que o país está atrasado neste quesito. “A sociedade se perdeu completamente”, disse ela. Em Mogi, até segunda-feira, foram prestados 1.704 atendimentos pelo conselho neste ano.
CEROL – O vereador Luiz Roberto Tavares, o Robertinho (SDD) irá apresentar, por meio de indicação, na segunda-feira, um pedido para que haja no município, durante as férias escolares, uma fiscalização no combate ao uso do cerol, artefato utilizado na disputa entre pipas. Feito de vidro moído e cola, leva grande perigo para pedestres e motoristas. Sua intenção é iniciar uma campanhacontra o método utilizado em diversas regiões da cidade.
ATRASO – Nesta semana, funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de Mogi Mirim se queixaram do atraso no pagamento dos salários de dezembro, situação que gerou preocupação e levou inseguranças aos profissionais. O pagamento, que era para ter sido realizado na sexta-feira, dia 5, aconteceu na última quarta-feira. Por outro lado, dentro do grupo, não há a certeza de que a segunda parcela do 13º salário será paga no dia 20. É aguardar e torcer…
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