Da Redação
10 de setembro de 2014QUENTE – O clima na coletiva de imprensa no Gabinete do Prefeito começou quente, na tarde de sexta-feira. O Ministério Público e o ex-prefeito, Paulo Silva, foram os principais alvos. O prefeito Gustavo Stupp listou diversas irregularidades do membro do PSB, que o levaram às rejeições de contas, que o tornou inelegível por vários anos. “Tivemos o capricho de descrever a quantidade de alimentos para cada secretaria. Na época dele, não. Ele tirava dos adiantamentos e comprava as coisas”, disse Gerson.
IRRESPONSÁVEIS – Gerson criticou o fato de distorcerem os fatos para promover o partido e o candidato. O secretário de Governo à época disse que a equipe que fez a denúncia ao Ministério Público pegou os preços de um registro de preços, no qual a Prefeitura não é obrigada a comprar integralmente, sem analisar as circunstâncias, como o transporte, armazenamento, dentre outros, que já devem estar embutidos no preço final.
ESPANTA – Stupp e Gerson, que se disseram decepcionados com a Justiça, por bloquearem seus bens, disseram que depois do ocorrido, querem ver qual comerciante vai correr o risco de participar de licitações da Prefeitura com a chance de terem seus bens bloqueados e acusados de oferecerem produtos com o preço maior do que o encontrado em supermercados. “Eu sei o que o MP poderia ter feito. Poderia nos chamar e ter feito recomendações. Mas não, primeiro denigre a imagem”, reclamou Gerson.
CUTUCADA – Além do fato de criticar o promotor Rogério Filócomo Junior, o comparando com a ex-promotora Cristiane Côrrea Hillal, a dupla disse que é desproporcional como a promotoria os trata desde as eleições, relembrando o Caso Cafu. A visita do jogador quase causou a cassação de Stupp após vencer as eleições, por conta do pedido de Filócomo para instauração de possível abuso.
PRESENTES – Foram poucos os vereadores que marcaram presença no desfile do Dia da Independência, no último domingo. No palanque onde estavam presentes o prefeito Gustavo Stupp (PDT) e o vice Gerson Rossi, compareceram Dayane Amaro (PDT), Luis Roberto Tavares (SDD), Manoel Palomino (PPS), Jorge Setoguchi (PSD) e Waldemar Marcúrio Filho, o Ney (PT). Secretários, como Wilson Rogério da Silva, de Obras, Planejamento e Serviços, e Márcia Róttoli, da Educação, também acompanharam o desfile cívico.
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