
Da Redação
16 de outubro de 2023Segundo o Instituto Nacional do Câncer (2020), o câncer de mama é um dos tipos de câncer mais temidos entre as mulheres, pois além das alterações físicas, ele provoca mudanças psicológicas, como ansiedade, dor e baixa autoestima. Embora seja mais prevalente em mulheres, em 1% dos casos pode afetar também os homens.
Todo câncer é caracterizado por um crescimento rápido e desordenado de células, resultando em características anormais e a formação de nódulos. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença estão relacionados à história familiar e pessoal, características reprodutivas (menarca precoce, nuliparidade, primeira gestação após os 30 anos de idade, uso de anticoncepcionais orais, menopausa tardia e terapia de reposição hormonal), idade avançada, estilo de vida e fatores ambientais.
A obesidade, a falta regular de exercícios físicos, o uso contínuo de álcool e tabaco estão diretamente ligados ao desenvolvimento do câncer. No entanto, se for diagnosticado e tratado precocemente, as chances de cura são significativamente maiores. De acordo com o INCA (2021), práticas saudáveis, como uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos, reduzem a chance de mortalidade por câncer em 13%.
Quando se trata de prevenção, na alimentação, devemos sempre priorizar alimentos o mais naturais possível, como arroz, feijão, carnes magras, frutas, legumes e verduras. É importante evitar ao máximo os alimentos processados pela indústria, que costumam ser ricos em açúcares e conservantes.
No caso das pessoas em tratamento, a prioridade também é manter uma alimentação equilibrada e o mais natural possível. Muitas vezes, os pacientes podem experimentar alterações no paladar, perda de apetite, náuseas, inflamações na boca e na garganta, que podem causar dificuldades para engolir e também diarreia ou constipação. Todas essas alterações devem ser avaliadas pelo médico e por um nutricionista, e um plano alimentar equilibrado, com texturas e sabores adaptados individualmente, deve ser proposto para que o paciente mantenha o corpo o mais saudável possível neste momento.
Além do que foi mencionado, não se esqueça do autoexame, que é um aliado importante para detectar possíveis alterações na mama e deve ser realizado mensalmente. A partir dos 40 anos, a mamografia também é um exame preventivo importante, feito anualmente, que pode detectar a doença em estágios iniciais. Qualquer alteração identificada no autoexame deve ser imediatamente avaliada por um médico especialista.
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